sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Impressões finais...

Mais um semestre acabou..mais um conjunto de aprendizados...
Essa disciplina nos oportunizou discussões a cerca de novas Tics
e pudemos ver visões de grandes teóricos sobre o tema....
Adorei!
Sem pressão concluimos....ou iniciamos a caminhada nessa area!
Bjo a tds!
AH Professor! Suas frases provocadoras nos induzindo a fazer diferença, muito obrigada!

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Do banco de saúde

Internet pode trazer benefícios à terceira idade

A internet pode ajudar na ativação de áreas cerebrais.

Internet pode beneficiar idosos.O uso da internet pode fazer com que idosos trabalhem melhor a região da memória e tomada de decisões, além de ser mais uma importante aliada para que o idoso não perca a capacidade de raciocínio.

Pesquisadores da Universidade da Califórnia realizaram um estudo com 24 voluntários, que tinham entre 55 e 78 anos. No estudo, foram divididos dois grupos, os novatos e os experientes.

Depois da experiência do primeiro contato com o computador, os voluntários foram submetidos à ressonância magnética. O resultado mostrou atividade nas áreas de linguagem, leitura, memória e capacidade visual dos dois grupos.

Nesta primeira ressonância os experientes obtiveram um trabalho ativo na região cerebral maior do que os novatos.

Os pesquisadores orientaram que os voluntários ficassem uma hora por dia no computador fazendo pesquisas, durante duas semanas.

Submetidos a uma segunda ressonância após essas duas semanas, os pesquisadores perceberam que além da região já movimentada com o primeiro contato do computador, agora a região frontal do cérebro também havia sido ativada. É essa região que controla a memória e a tomada de decisões.

Depois de um tempo os cientistas perceberam que a diferença entre os novatos e experientes diminuiu, deixando-as com extensão da área ativada quase igual.

Métodos muito utilizados como palavras cruzadas, quebra-cabeças e leituras de jornal podem ter o mesmo intuito que o uso da internet para idosos, impedir a demência e melhorar a capacidade de raciocínio.

Fonte:

Jornal Nacional

Do portal da familia

Terceira Idade mostra que tecnologia não é exclusividade da juventude


Ana Carolina Rocha e Carla Saemi, repórteres iG em São Paulo - Ultimosegundo - 26/Fev/2002

O doutor Antonio Varela, 82, e sua esposa Maria Silvia, 78, navegando pela Internet:

"A gente tem que de atualizar em tudo. Quando eu era criança, o telefone era à manivela e hoje em dia eu carrego esse celular comigo (se referindo a um minúsculo aparelho que carrega no bolso da camisa)", conta o médico doutor Antonio Varela Junqueira de Almeida, 82, que acessa a Internet há, pelo menos, quatro anos.

O computador apareceu em sua rotina quando uma filha que mora no Rio de Janeiro deixou um PC em sua casa para facilitar a comunicação entre eles e para trabalhar, quando estivesse em São Paulo. Os netos foram responsáveis pelas aulas de informática e, atualmente, doutor Varela utiliza a máquina com tamanha desenvoltura que considera até mesmo o e-mail um canal de comunicação obsoleto.

"Converso com o meu neto e a esposa dele que vivem em Chicago, nos EUA, por meio desses serviços de Instant Messages (programa de mensagens instantâneas). Não preciso enviar e-mail a ele. Para mandar uma carta eu preciso postar, ir até o correio, saber se a quantidade de selo é suficiente Quando meu neto está conectado ao PC, recebo uma mensagem e posso conversar na mesma hora", diz. Além da comunicação com a família, doutor Varela e sua esposa Maria Silvia Junqueira de Almeida, 78, navegam por sites de notícias e museus, entre outros.

"Quando o computador chegou aqui, fiquei tão ansiosa que tive insônia durante a noite e decidi dar uma olhada na Internet. A primeira coisa que me deparei foi com um site sobre a Amazônia. Eles pediam para os internautas enviar um e-mail e eu mandei. Recebi a resposta e fiquei encantada", conta Maria Silvia que, assim como o doutor Varela, é "viciada" no jogo de cartas FreeCell. Mas o computador não serve apenas para o entretenimento na casa do doutor Varela, que exerce a medicina desde 1944. A rede mundial de computadores também é utilizada em suas pesquisas. "Há algum tempo, tive de desenvolver um trabalho e consultei uma bibliografia que havia sido atualizada naquele dia. Não poderia encontrar conteúdo mais atual que essa em lugar nenhum", comenta.

As novas tecnologias são ferramentas de trabalhos também para o contador, economista, administrador de empresas e advogado Arnaldo Bilton, 80. Há um ano ele começou a ter aulas de informática uma vez por semana e, hoje em dia, utiliza o computador na elaboração dos gráficos e estatísticos que faz em seu serviço de assessoria contábil. "Usar máquina de escrever e calculadora não dá mais".

Capacidade Total

Imaginar uma pessoa da terceira idade (acima de 65 anos) utilizando tecnologias pode ser estranho para alguns, mas os casos mencionados não são aberrações. De acordo com levantamento de janeiro de 2002 do Ibope eRatings, 1,5% dos 6,3 milhões de internautas domésticos brasileiros têm mais de 65 anos. Nos EUA, terra natal da Internet, a porcentagem é ainda maior. Os idosos totalizam 7,01% dos 80,8 milhões de usuários domésticos. No Brasil, porém, os internautas da terceira idade permanecem mais tempo conectados que os norte-americanos. Os brasileiros ficam, em média, cinco horas e 58 minutos por mês, contra três horas e 40 minutos dos americanos. Esse índice é superior ao registrado na faixa etária de dois a 11 anos, em que os usuários passam, em média, três horas e 26 minutos conectados ao mês. A única vantagem que aquele grupo possui é a agilidade na aquisição de novos conhecimentos.

De acordo com a professora doutora da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (USP), Yeda Aparecida de Oliveira Duarte, o cérebro humano saudável é capaz de absorver informações até morrer, mas, com o passar do tempo, ocorre um processo de lentificação no aprendizado. A vice-presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Tereza Bilton, diz também que "é claro que existem algumas limitações físicas como a visão e os movimentos. Porém, esses problemas são facilmente contornáveis. É só utilizar equipamentos mais adequados, como teclados e monitores maiores", explica. "Tenho muitos pacientes na faixa dos 80 anos que usam o computador e percebo que o aprendizado deles é sensacional. Essa atividade traz muitos benefícios às pessoas nessa idade, pois estimula o raciocínio, a percepção e a atenção, entre outros fatores".

O coordenador regional da área de geriatria da Associação Brasileira de Psiquiatria, Cássio Bottino concorda com Tereza. "Alguns estudos feitos nos EUA mostram que o envelhecimento dificulta a memória secundária, responsável por novos conhecimentos, mas essa dificuldade significa lentidão e não impossibilidade. Se houver estimulação e aplicação por parte do idoso, ele está apto a aprender informática, como para qualquer outra coisa", explica. "O uso do computador é aconselhável, pois desperta a atividade intelectual". A doutora Yeda, porém, observa que "existem alguns quadros patológicos que reduzem a capacidade de aprender. A depressão, por exemplo, reduz a concentração das pessoas e ela é muito comum entre idosos", explica. "Algumas situações sociais também podem diminuir o interesse de aprendizagem como o isolamento, a solidão, mas isso não é uma regra, há pessoas que vivem em asilos e continuam querendo aprender", diz a médica.

A prova disso é a curiosidade de Benjamin Cohen, 79, que vive há um ano e quatro meses no lar para idosos Golda Meir e participa há sete meses de aulas de tecnologia, ministradas por estudantes do segundo grau, voluntários do projeto "Aprendiz". "Isso é fabuloso", diz Cohen sobre o game que permite matar virtualmente o terrorista Osama bin Laden, que recebeu por e-mail. Ele é acompanhado todo o tempo pelas estudantes Cecília Silva Coelho e Carolina de Castilho. "Eles aprendem rapidamente e, muitas vezes, basta ficar do lado observando para dar segurança", diz Carolina.

Efeito colateral

Eva Dammann, 79, que visita o lar Golda Meir periodicamente para participar das aulas, brinca dizendo que "brigou a tarde toda com o computador". Acompanhada pela monitora Juliana Rodrigues, ela navega por sites de notícias de Israel, Alemanha e EUA, checa e-mails, e mostra que a "luta" não passa de modéstia. Em sua casa, o computador chegou há dois anos, trazido pelo filho que queria deixar os pais mais atualizados. "Meu marido freqüentou o curso por dois anos, mas não gostou e agora tem aversão à tecnologia. Ele escreve cartas somente em nossa (máquina de escrever) Hemington e manda pelo correio".

Extraído do noticiário: UltimoSegundo - 26/Fev/2002
http://ultimosegundo.ig.com.br/home/cadernoi/artigo/0,2945,688691,00.html

Da revista Maioridade

Tecnologia para a terceira idade!

Por Ézio Moura Rinaldi


É comum ver atitudes do tipo: antigamente não existiam estas coisas, antigamente não era assim, antigamente, antigamente. As pessoas da terceira idade (detesto este jargão) a exemplo de seus avós e pais possuem uma resistência natural ao novo, a novidade, isso é cultural e tem fundamento no fato de que não estão mais dispostos a se cansar tentando entender seqüências de botões a serem apertados, letras miúdas em manuais técnicos escritos em uma linguagem pior que o grego e o latim, pois para alguns “antigos” e não terceiro idosos, o latim e o grego foram línguas que tiveram o prazer de aprender. Esta nova linguagem de bits..bytes, memória etc, tornam difícil a compreensão destas modernidades, mas como seres sábios, devemos ser capazes de enxergar o que isso pode nos trazer de bom.

Muitos atravessaram privações durante guerras, revoluções, crises mundiais e aprenderam a fazer mingau sem farinha, não é mesmo? Então , agora que não estamos pressionados pela sobrevivência, que não temos mais que fazer mingau sem farinha, porque não nos damos uma chance de aprender o que esta tecnologia tem de bom para nos ensinar?
Será que se aprendermos um pouco a respeito de tecnologia não podemos tirar proveito disso e tornar nossa vida melhor e mais segura? Claro que sim!

Um cidadão tem um pró-lapso de válvula mitral, o famoso “sopro”, e por isso precisa de atenção já que pode ter uma crise. Assim seus filhos, netos, mulher ou qualquer outro precisa ficar pajeando o nosso amigo 24 horas por dia. Péssimo, pois acaba com sua liberdade, sua intimidade, seu direito ao sossego e sua paz interior, pois junto com a dedicação de outra pessoa também aparecem os conflitos. Não seria formidável se uma pulseira, bonita e elegante fizesse este monitoramento e em caso de suspeita enviasse um alerta tanto para os parentes, assim como para a ambulância?

Outros exemplos: Uma senhora que possui mal de Parkinson, e tem dificuldades de andar pode cair a qualquer momento, tendo sérias conseqüências nesta queda ( quebrar uma perna ou a bacia) além de ficar no chão durante horas até que alguém se lembre dela. Porque não colocar uma pulseira com um medidor de impacto ou de posição, se ela cair “ a pulseira avisa” os vizinhos e até a ambulância, por que não?

Um senhor portador de artrite nas mãos poderia estar se divertindo na internet desde que não tivesse que digitar, com um pouco de tecnologia ele poderia “falar,ditar” para o computador e este transformar as palavras em texto, porque não?

Uma pessoa com asma poderia usar uma corrente com um monitor em seu pescoço, como uma jóia, que estaria auscultando sua respiração o tempo todo que em caso de emergência poderia acionar, como nos filmes de ficção científica, um carrinho que lhe traria os medicamentos.

Quanta coisa a tecnologia pode trazer em beneficio destas pessoas? Para usar a tecnologia a nosso favor só precisamos de uma coisa, VONTADE! Hoje em dia criar dispositivos inteligentes, não é tão difícil, fazer um armário de remédios que nos oferece a dose certa de remédio na hora certa, um bracelete que avisa que estamos passando dos limites que nossos pobres corações, cansados com tanta desconsideração, não é coisa para gênio.

O que é preciso é reverter a situação, criar demanda, procurar, querer, se informar, ir atrás de solução, como já fizemos no passado. Como conselho, olhem para trás, vejam o que a tecnologia já fez de bom por todos nós, não há motivo algum para não torna-la nossa amiga, nossa aliada nesta viagem maravilhosa chamada viver.

Serviços:
Automatus Tecnologia: Informações sobre os equipamentos citados acima Tel.: (11) 9241-4679

Tecnologia e a terceira Idade

Terceira idade é novo alvo da tecnologia

Eric A. Taub

Nos anos 60, a geração baby-boom (os norte-americanos nascidos depois da Segunda Guerra Mundial) mal podia esperar para sair das casas de seus pais, como é comum entre os jovens.

» Microsoft criará PCs para a terceira idade
» Banda de idosos é sensação na Internet
» Site recria fotos famosas com idosos
» Fórum: opine sobre tecnologias para idosos

Hoje, essa geração está tentando descobrir como ficar em casa, mesmo que tenham passado da idade em que seus pais se transferiram a casas de repouso. E diversas empresas estão criando produtos que, esperam, os ajudem a atingir essa meta.

Eis algumas das coisas pelas quais você pode esperar quando chegar aos 60 e 70 anos: decifrar conversas em festas se torna difícil; você sempre se esquece de onde deixou as chaves; e seus netos pensam que você é um desastre com computadores.

Felizmente, estão surgindo tecnologias que podem remediar algumas dessas deficiências, e ajudam as pessoas na casa dos 60 anos a manter suas auto-imagens de perpétua juventude.

"O novo mercado é o da terceira idade", disse Joseph Coughlin, diretor do AgeLab do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). "A geração baby-boom oferece um mercado de perpétua juventude". Segundo Coughlin, 47, eles "estão à procura de tecnologia que permita que se mantenham envolvidos, independentes, bem e ativos".

Já que a maioria deles tem filhos crescidos e que a educação destes está paga, também é normal que disponham de bastante dinheiro, segundo Coughlin, e tecnologia seria algo em que estariam dispostos a gastar.

As empresas que obtêm sucesso em comercializar novas tecnologias a pessoas mais velhas não são as que criam maneiras tecnológicas de permitir que velhos abram potes de vidro. Em lugar disso, são aquelas que aprenderam a criar produtos que superam as barreiras geracionais, oferecendo estilo e utilidade a uma ampla gama de faixas etárias.

Uma tendência importante para o futuro, segundo Eero Laansoo, engenheiro especializado em fatores humanos da Ford, será o carro personalizado, que dá aos motoristas a possibilidade de mudar cores e fontes de instrumentos para tornar contadores e mostradores mais fáceis de ler.

O aparecimento de inúmeras tecnologias preventivas - como detector de ponto cego, alerta de mudança de faixa e sistemas ACC (que diminui a velocidade de seu carro se você se aproximar demais de outro veículo) - ultrapassam as barreiras de idade com seu apelo. Motoristas adolescentes podem usá-las, e elas também podem dar segurança a motoristas mais velhos com habilidades motoras diminuindo.

Eis alguns dos produtos de tecnologia atuais criados para os usuários mais velhos:

Celulares
À medida que se desacelera o crescimento da telefonia móvel porque quase todo mundo já tem um celular, as operadoras se esforçam por expandir o mercado se concentrando nas necessidades dos consumidores mais velhos.

O Jitterbug (www.jitterbug.com), da Samsung, não parece um celular para a terceira idade até que as pessoas o abram e encontrem os botões maiores e os dígitos grandes na tela. Atalhos de um toque permitem chamar números de emergência com facilidade. As operadoras oferecem o aparelho aos idosos com anúncios que explicam que os usuários podem discar os números ou pedir ajuda de uma operadora do serviço Jitterburg para fazê-lo. A empresa diz que 30% dos usuários optam por usar os serviços da telefonista.

Os números de telefone podem ser gravados no Jitterbug ou os consumidores podem solicitar que a empresa faça isso. Mensagens de texto completas estarão disponíveis a partir do ano que vem.

Como o Jitterbug é um telefone voltado à terceira idade, pessoas que não desejam se enquadrar neste grupo resistem a usá-lo, não importando o quanto ele seja fácil de usar. O Pantech Breeze, da AT&T, e o Coupe, da Verizon, são um pouco mais sutis porque se parecem mais com celulares comuns. Eles são telefones com flip simplificados com botões levemente grandes, fonte maior e três botões para emergências. O Breeze inclui conectividade Bluetooth e um pedômetro.

Em outubro, a Clarity (www.clarityproducts.com) começará a vender o ClarityLife C900, que pode amplificar a voz dos usuários em até 20 decibéis. O celular também permite que o usuário conecte diretamente a ele seu aparelho de surdez. Um botão vermelho pode ser usado para ligar ou enviar mensagens de texto a cinco números que o usuário seleciona, e o aparelho poderá ser usado nas redes das operadoras AT&T e T-Mobile.

Em casa
A iRobot (www.irobot.com), empresa que ganhou fama com o Roomba, um aspirador de pó robotizado, agora criou o Looj, um sistema que limpa automaticamente as calhas de uma casa. O aparelho evita que alguém precise subir escadas repetidamente.

Ainda este ano, a iRobot colocará à venda o ConnectR, um "robô de visita virtual", que permitirá que pessoas vejam e conversem umas com as outras a distância. Com atividades administradas por meio de um site na Internet, o robô pode ser instruído a visitar todos os aposentos de uma casa para garantir que seus ocupantes estejam em segurança, a ler uma história infantil ou a garantir que o Roomba esteja se ocupando devidamente de seu trabalho como aspirador.

O controle remoto também pode ser expandido de maneira a realizar certas tarefas domésticas. Controles remotos universais da Logitech, Philips e Sony também podem controlar a iluminação de uma sala ou abrir e fechar cortinas automatizadas.

O Reach, da (www.breakboundaries.com), é uma tela de toque em LCD que não só controla componentes eletrônicos mas também permite que os usuários operem um celular, elevem uma cama hospitalar, fechem portas e persianas e chamem uma enfermeira.

Tome seu remédio
Outro problema de envelhecer é o enfraquecimento da memória. Há diversos porta-medicamentos automáticos que alertam verbalmente os pacientes quando chega a hora de tomar um remédio. O Daily Medication Manager (www.timexhealthcare.com), da Timex, armazena remédios e pode alertar um usuário a tomá-los até quatro vezes por dia.

O Med-Time, da American Medical Alert (www.age-in-place.com), pode ser programado a administrar 28 dosagens diferentes de medicamento, também por até quatro vezes ao dia. Quando soa o apito, o usuário vira o aparelho para liberar as pílulas; caso a dosagem não seja tomada, as pílulas são trancadas para impedir uma superdosagem.

Os momentos de simples esquecimento podem não ser passíveis de eliminação, mas seus efeitos podem ser atenuados.

Para as pessoas que se esquecem de onde deixaram objetos, o Loc8tor (www.loc8tor.com) pode localizar até sete itens. Uma pequena etiqueta é afixada ao item, e a unidade principal do aparelho registra a freqüência da etiqueta para aquele objeto. Quando a pessoa esquece onde deixou o item, o aparelho pode localizá-lo em raio de 180 metros, e sons diferenciados apontam para a direção em que o objeto se encontra.

Obviamente, se a pessoa perder o aparelho, ela pode não encontrar mais suas chaves. Para evitar esse problema, diversos fabricantes oferecem sistemas de tranca sem chave que reconhecem impressões digitais para abrir portas. Produzidos por empresas como a Kwikset e a 1Touch, os aparelhos, a depender do modelo, podem ser autorizados a permitir a entrada de até 50 pessoas.

E se você consegue se lembrar de quem são essas 50 pessoas, é provável que não precise desse produto ainda.

Tradução: Paulo Migliacci ME

The New York Times

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Divulgação!

Ai está um dos meus trabalhos!!! Semanalmente faço a divulgação das discussões da disciplina "POLÊMICAS CONTEMPORÂNEAS" ministrada pelo Prof Nelson Pretto. Pelo destaque deste cartaz estou utilizando-o em outra discplina que é Educação e Tecnologia ministrada pelo Prof Menandro Ramos.
Pronta pra ser comentada!!!!!!!!!!!....